Berlim e o famoso Berghain
Consideramos Berlim nossa casa, de tantas vezes que visitamos a cidade. Ela foi nossa escolhida para iniciar nossa jornada pelo mundo e ficamos por três meses.
Uma cidade cheia de arte, cultura, gente de todo o tipo, se diz o berço do rolê underground e é local de muitas baladas de techno.
Eu sempre achei que os alemães tinham uma vibe meio estranha, por mais que eu goste da cidade e ela seja mega alternativa, o povo alemão é seco e ríspido em sua maioria, o que me tira um pouco o encanto de Berlim.
Começamos a frequentar os rolê de techno no Brasil a pouco tempo e não podíamos ter começado por lugar melhor, a cena de techno em São Paulo é respeitada pelo mundo todo.
Quando chegamos em Berlim no início do ano (2018) selecionamos as baladas de techno que queríamos conhecer, já tínhamos ouvido falar sobre esse lance de barrar a entrada, mas achamos que isso acontecia com os turistas que chegavam causando no rolê.
A primeira a ser escolhida foi o Berghain e logo de cara já demos com a cara na porta, os segurança simplesmente olham pra sua cara e falam um seco NÃO. É frustante, humilhante e me fez parar pra pensar ” o que esses alemães pensam que são”.
Em São Paulo temos um rolê muito mais foda de techno, que agrega muito a cena e é super inclusivo. Os rolê de música eletrônica de Berlim só me fizeram penar como o preconceito ainda está escancarado em nossa cara.
Frequentamos muito o Tresor em Berlim, uma balada foda, “techno pesadão” como costumamos brincar entre nós, mas também tem o mesmo problema de barrar as pessoas na entrada. Um amigo nosso que estava com a gente não conseguiu entrar.
Nesse primeiro em Berlim mostramos alguns lugares bem bacanas pra ir e também falamos da nossa experiência tentando entrar no Berghain.
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